"Violência não faz o meu género"
Entre 6 e 30 de Novembro estará patente na Assembleia da República a exposição de cartoons «A Violência Não Faz o Meu Género». Esta mostra insere-se na da Campanha de «Combate à Violência Contra as Mulheres, incluindo a Violência Doméstica».
A exposição terá lugar no Edifício Novo da Assembleia da República entre os dias 6 e 30 de Novembro, de segunda a sexta-feira, das 9H00 às 17H30 e a entrada é livre.
E eu acrescentaria: porque homem que bate, nunca bate bem!
6 comentários:
ainda bem que colocaram o vídeo dos cartoons no blog. fica-se com uma ideia.(cheguei a pensar pôr post da exposição mas achei que não justificava essa publicidade). a vitimização das mulheres é algo que me revolve as entranhas! o que não é o mesmo que recusar ver que há 'vítimas'. fará sentido num blog como o cuscas este tipo de msg, mas eu detesto paternalismos. interessante mesmo - se não te importas, cuscavél - é saber que o congresso feminista está a andar. estive no seminário comemorativo de há uns anos, na FE-UNL, e achei os debates muito estimulantes. receio só que em formato 'congresso' e organizado pela herança da União das Mulheres Antifascistas e Resistentes (era assim, não?)a coisa não descambe no protagonismo do costume e alheamento geral da sociedade.
[obrigada pela permissão de um comentário tão longo:) ou em 'alternativa e resposta' apaguem ;)]
Lr, o seminário evocativo do primeiro congresso feminista da educação teve como protagonistas não só as mulheres da umar mas de muitas outras organizações. A organização e as comunicações ficaram a cargo de várias associações. Agora, já se sabe quem são as figuras no feminismo e nos estudos sobre as mulheres. E, aí, cai-se irremediavelmente nas "caras do costume". Essa foi uma das grandes preocupações no que se refere ao congresso feminista do próximo ano: trazer novas pessoas para o movimento. Projectar os feminismos na sociedade portuguesa; criar espaços de reflexão para activistas... enfim, combater o "alheamento geral da sociedade". O trabalho tem sido desenvolvido nesse sentido. E, sim, é uma iniciativa da UMAR (antes anti-fascistas e revolucionárias) - felizmente há quem a tome - mas alargada a jornalistas, escritoras/es, músicas/os, investigadoras/es, políticas/os, pintoras/es... a comissão aproxima-se das 170 pessoas. Acrescente-se a programação cultural que se vai espalhar por vários pontos de Lisboa. Aquilo que se pretende é não usar o modelo do seminário. O site vai sendo actualizado. É só cuscar! :)
obrigada pelo esclarecimento, cuscavél! já tomei a liberdade de linkar o site do congresso :)
Muito obrigada pela informação. Acho que vai ser-me preciosa em algo que ando a preparar. ;)
Deixo uma sugestão, provavelmente já ponderada pela organização, provavelmente não considerada pertinente, ou não... Porque não trazer cá, para falar sobre 'os feminismos' o prof. Manuel Castells? Do que conheço, em Poder e Identidade (vol. 2 da trilogia ed. pela FCG, salvo erro) é feita uma brilhante 'síntese' sobre esta temática. Quem sabe se ele não estaria disponível para a vir actualizar no Congresso?! bjs
woab, depois partilha! :)
lr, respondi-te para o mail. Não conheço o senhor, vou pesquisar.
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