Courrier Blogosférico
A terapeuta de casal Gabriela Moita aponta algumas:
1. Síndrome da "bola de cristal" ("Se gostasses de mim, adivinharias o que fazer sem eu ter de to dizer")
2. Estar sempre de acordo ("Se gostasses de mim, farias o que te pedisse")
3. À prova de infidelidade ("um affair é o fim do casamento")
4. Estado de paixão constante ("Sexo sem atmosfera especial não faz sentido")
5. Primado da amizade ("O meu melhor amigo é o cônjuge")
2. Estar sempre de acordo ("Se gostasses de mim, farias o que te pedisse")
3. À prova de infidelidade ("um affair é o fim do casamento")
4. Estado de paixão constante ("Sexo sem atmosfera especial não faz sentido")
5. Primado da amizade ("O meu melhor amigo é o cônjuge")
Estas crenças podem transformar-se em fasquias demasiado elevadas que, na melhor das hipóteses, tendem a criar ansiedade conjugal e sentimentos de frustração.»
Excerto de uma peça ("Os nós e os laços do amor") de Clara Soares, publicada na Revista Máxima
PS: Pois eu gostava muito de exercitar os antípodas destes conceitos alienígenas. Por exemplo: "Se às vezes não gostasses de mim, eu não te levava a mal"
Isabel Freire, no Sexualidade Feminina
1 comentário:
Muito sinceramente eu sou como o outro - ouvi algures - no casamento as "partes" boas já estão garantidas à partida, o que temos de ter consciência é de que vão existir momentos maus, momentos que não vão ser faceis. Se partirmos com a ilusão de que "conversando" tudo vai ser um mar de rosas, vamos ao fundo porque vão existir alturas em que vamos BERRAR, não vamos conversar, e as relações que sobrevivem são aquelas que estão preparadas desdeo o inicio para as tempestades. São aqueles casais que se amam, mas que sabem que vão ter momentos em que vão querer BERRAR, apesar de terem consciencia de que aquela pessoa é qa tal.
Saudações alienígenas & KISS
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