Um redondo não ou: cansa-me que isto seja uma "questão"
Não se trata de defender a instituição caduca(da) do casamento - idealmente, é figura a abater; não interessa quantos casais homossexuais vão casar, mudando a lei; nem há qualquer incoerência no facto de se defender a igualdade no acesso ao casamento civil e não querer, para si, que o estado medeie as suas relações afectivas. Não se complique: a lei define cidadãos e cidadãs de segunda; legitima a discriminação - apesar de termos a única constituição na Europa que proíbe a discriminação em função da orientação sexual. A questão é simples: "Concorda que a merda do seu país continue a não reconhecer direitos iguais a parte da sua população?". E a resposta mais simples é.
1 comentário:
Definitivamente, vossa mercê nada tem de cuscavel, a não ser o nick que aqui lhe assiste. Bom é de ver, neste país de cascavéis, que se vossa mercê morder a língua a gente agradece. ;-)
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