segunda-feira, dezembro 24

Feliz Natal e um excelente 2008!!




A todos, independentemente das suas crenças, um Feliz Natal e um 2008 recheado de desejos concretizados e objectivos atingidos!!

quarta-feira, dezembro 19

Da caixa de e-mail

Queridas cuscas, vejam esta maravilha que nos chegou por e-mail - obrigada à Elisabete por ter enviado:

Como Impede o Marido que a Mulher Aborte?

(...) Reza o art. 1577º do C. Civil que o casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida. Até os leigos entendem que um contrato é um acordo bilateral, de duas partes; uma harmonização de vontades. Igualmente é claro que constituir família entre duas pessoas de sexo diferente será não só viver em família mas também procriar; ter filhos – os quais não são ilícitos, nem nada que se pareça, num casamento. Ter filhos é o normal que se espera das famílias. Por seu turno a filiação relativa ao pai presume-se em relação ao marido da mãe na constância do matrimónio. E esta presunção legal nada mais é do que o corolário do principio de que o casamento é o contrato do direito da família mais importante da sociedade portuguesa.

Por tudo isto estamos conversados; o pai é o marido da mãe (art. 1796º e 1826º, n.º 1 do C. Civil) casamento é para constituir família e na expectativa de essa família estar a ser constituída, definitivamente não terá a mulher direito de por fim a uma gestação até ás 10 semanas, dum filho que não é só seu mas pertencente a si e ao pai, o qual poderá entender querer ser pai, justamente fruto de relações sexuais consentidas e queridas por ambos os cônjuges na constância do matrimónio e que pela sua inevitabilidade biológica conduzem à criação de vida – um filho. Assim, nós homens, que queremos filhos, não devemos esperar que as nossas mulheres simplesmente nos comuniquem que pretendem abortar (mesmo durante as dez semanas). Podemos reagir contra tal unilateralidade despótica da mulher por via de uma providência cautelar não especificada. (...)
António Velez
Vogal-Tesoureiro da Delegação de Abrantes

sábado, dezembro 15

Homens recusam admitir que menores salários se devam a preconceitos

Um quarto das mulheres portuguesas diz-se discriminada em matéria salarial. A conclusão faz parte de um inquérito baseado numa amostra de 1020 entrevistas, coordenado por Glória Rebelo, do centro de estudo Dinamia, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), encomendado pela União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Segundo os números apresentados (...) 24,1% das mulheres sentem-se discriminadas nos salários. Do lado dos homens, apenas 8,3% se queixam de ser prejudicados neste domínio.

Um dos aspectos mais curiosos do estudo prende-se com a forma como mulheres e homens justificam a discriminação salarial daquelas. É ponto assente que elas ganham menos e têm menos peso nas posições de chefia - "58% dos inquiridos reconhecem que os cargos directivos são sobretudo ocupados por homens". Porém, enquanto a maioria das mulheres atribui o facto aos "estereótipos associados às mulheres", os homens encontram explicações nas "insuficiências de qualificação",

[quantas mulheres há mesmo com o (e no) ensino superior?]

"menor capacidade para o trabalho" ou ainda "menor disponibilidade das mulheres para o trabalho".

[Quantas mulheres há mesmo que trabalham, em média, mais duas horas diárias do que os seus companheiros?]

Enquanto 69,4% das mulheres atribuem a dificuldade no acesso ao emprego a "resistências relacionadas com estereótipos de género", esta percentagem desce para zero entre os homens.

"A reacção dos homens só confirma que existe estereotipia, que se caracteriza precisamente pela falta de consciência das discriminações", disse ao DN Glória Rebelo.
(...)

Manuel Esteves

quarta-feira, dezembro 12

Comentários sem sentido...

"- Estão a oferecer um perfume?! Deviam era dar umas cuequinhas fio dental em braile..."

Teria piada este comentário, não fosse dito pelo dono da empresa, quando estavam todos os trabalhadores reunidos a cantar os parabéns a uma colega.

Nojento... eu acho...

terça-feira, dezembro 11

Film or someting like it

Venha um filme de domingo para nos distrairmos das consequências das distracções do dia anterior. Comando na mão, cobertor sobre as pernas e ressaca sob vigilância: a missão é vegetar.

Uma vida em Sete Dias, com a Angelina Jolie, parece cumprir a função. Arrisca-se.

O filme mostra a historinha de uma mulher com passado de patinho feio (typical!) que se torna numa deslumbrante repórter, famosa, rica e noiva de uma cobiçada figura do baseball. Numa reportagem, entrevista um “profeta” que lhe anuncia a morte dali a sete dias.

E, a partir daí, não são precisos mais de sete segundos para querer que ela morra mesmo.

7. Apercebe-se do vazio da sua vida
6. Mulher bem sucedida é sempre infeliz
5. Que o noivo não está verdadeiramente apaixonado por ela (como o seu companheiro de trabalho e de outros lençóis)
4. Mulher bem sucedida é sempre infeliz;
3. Ao conseguir o desejado lugar na tv nacional prefere ficar na terrinha com o seu amorzinho - o totó sentimentalóide.
2. Mulher pouco ambiciosa e que troca o trabalho pelo amorzinho é sempre feliz!

1. Por que raio tem de ser sempre a mesma moral?

Temos de avisar os senhores que o objectivo é vegetar enquanto vemos o filme. Não enquanto o fazem. 0