quarta-feira, abril 30

Luzes, Câmara, divulgACÇÃO!


terça-feira, abril 29

Por que odeio o feminismo… post fixo (já cá voltamos)

Escreve uma linha. Uma folha ou uma palavra.

Insulta, cospe raiva, desenterra os teus ódios: envia-nos um mail ou um comentário a dizer por que odeias o feminismo ou por que achas que o feminismo é mal amado.

Aproveita para dizeres tudo o que te apetece, sem pensar a quem o dizes e sem saber como te responderá.

Não importa quem o diz ou como o faz. Importa apenas recolher várias ideias.

Cria um mail anónimo ou envia um comentário sem te identificares. Diz apenas “Por que odeio o feminismo…”.

As respostas serão depois aqui publicadas.

segunda-feira, abril 21

Notícias

(...) a história das 11 mulheres do 3.º Batalhão de Infantaria pára-quedista em missão de apoio à paz no Kosovo, mostrando o desempenho com armas de fogo, os riscos que enfrentam no terreno, as suas motivações e a forma como são vistas pelos homens do contingente português".
Paula Brito, DN

Letícia (...) militante do Movimento de Mulheres Indígenas do Acre, já percorreu o Brasil como Organização de Mulheres Indígenas e é uma feminista engajada: "Mesmo respeitando a nossa cultura, nós, mulheres indígenas, temos que lutar. Às vezes a gente vai devagar, para respeitar a cultura. Mas no nosso povo os homens líderes podem ter várias mulheres, mas as mulheres líderes não podem ter vários maridos", reclama.

Bernardo Joffily, Vermelho Portal
Uma jornalista e militante feminista iraniana foi condenada a uma pena suspensa de dez chicotadas e seis meses de prisão por «perturbação da ordem pública», noticia hoje a imprensa.
Nasrin Afzali foi declarada culpada de «perturbação da ordem pública por ter participado numa concentração, em Março de 2007, diante do Tribunal Revolucionário de Teerão», que ia julgar outras feministas, segundo explicou o seu advogado, Mohammad Mostaphaie, ao jornal Etemad Melli.
Diário Digital


a União - Jornal Online

segunda-feira, abril 14

Courrier Blogosférico

Dir-se-ia que se trata de uma revista cor de rosa, daquelas bem reles, onde os happy few são fotografados de calças na mão ou daquelas colunas de costumes, particularmente sórdidas a falarem de boatos. Não, trata-se da agenda política do PSD para esta semana. O ataque machista a Fernanda Câncio, que aos olhos do PSD, deixa de ser vista como jornalista para passar a ser apresentada por via das suas pretensas relações pessoais. Ora, esta desqualificação é de todo inaceitável. Usando o provérbio mais machista da política portuguesa, "a mulher de César", Rui Gomes da Silva demonstrou do que se trata a alternativa PSD. Estamos no domínio do ataque pessoal, em tudo semelhantes aos colos de Santana, que tanto enojaram naquela demonstração de homofobia gratuita. Aqui trata-se de condenar uma contratação de uma jornalista por uma produtora, que foi posteriormente contratada pela RTP. E de assumir o rumor e a boataria como critérios para emitir posições partidárias.

(...)

João Manuel de Oliveira
in Uma certa Enciclopédia Chinesa

Elas gostam é dos que as tratam mal

No café, às 9h da manhã, numa vila perto do Porto:

- Home qué de manteiga derrete!
- Coitadinho…
- É assim. Ai é assim: todos os homens que as põe num pedestal elas põe-nos a andar. Ai é assim!
- Coitadinho…
- Faz tudo o quelas quer, depois derrete!
- Coitadinho…
- Eles num tinham filhos. Ele dependia dela pra tudo! “Ai que eu preciso emagrecer” e lá vinha a mulher fazê-lo emagrecer…
- Coitadinho…
- A dizer marabilhas dela; que é muito boa nisto e que gostum muito daquilo e mais aqueloutro… na! Depois elas deixum-nos, claro! até pensei pr’a mim “o meu home num debe gostar nem um esquinho de mim nem nada!”
Terceira pessoa: ah, não se preocupe mulher queles dizem; dizem, dizem! Só que não é à nossa frente.
- Pois, mas o problema tá aí! Ele dizia isso tudo à frente dela! Trataba-na bem demais. Era… bem demais!
Terceira pessoa: Olhe, mais vale ser muito bom para ela e ela deixá-lo que andar a tratá-la mal e ela deixá-lo. Assim só sofre um.
- Coitadinho… Mas ao menos tem uma razão!
- Nem tanto ao mar nem tanto à terra!
- Coitadinho…

Coimbra x2

  • A não te prives - Grupo de defesa dos direitos sexuais e a Rede Ex aequo - Coimbra estão a organizar o III Ciclo de cinema LGBT a decorrer de 14 a 18 de abril, às 21h30 no mini auditório da AAC.

    Dia 14 - Querelle (G) - 21 h30 AAC
    Dia 15 - Amor de Verão (L) - 21h30 AAC
    Dia 16 - Breackfast on Pluto (T) - 21h30 AAC
    Dia 17 - Maurice (G) - 21h30 AAC
    Dia 18 - Henry and June - 21h30 AAC

    Todos os filmes escolhidos são baseados em obras literárias.

    Para podermos conversar/debater sobre a(s) forma(s) como as temáticas LGBT são abordadas pela literatura e pelo cinema, no dia 18 de Abril às 18h da tarde decorrerá uma tertúlia/debate sobre esse tema no foyer do TAGV.

    A entrada livre

sexta-feira, abril 11

FEIRA PEDAGÓGICA ou... Braga a caminho do Congresso Feminista 2008

14 a 18 de Abril
entrada livre

No âmbito das iniciativas de divulgação do Congresso Feminista 2008, a UMAR, em parceria com a Associação Académica da Universidade do Minho, realizará uma semana de debates, performances e exposição de materiais em stand, na Feira Pedagógica da Universidade do Minho.


Programa:

14 de Abril
16:00hs
Mulheres “violentáveis”?!
Violência doméstica em debate
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV)
Amnistia Internacional - José Luis Gomes
União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) - Ana Marciano
Moderação: Sylvie Oliveira - Mestranda em Ciências da Comunicação na UMinho


15 de Abril
14:30hs
Sexo e Dinheiro: A prostituição em debate.
Debate sobre a regulamentação da prostituição.
Departamento de Sociologia da UMinho - Manuel Carlos Silva
União de Mulheres Alternativa e Resposta - Maria José Magalhães
Moderação: Almerindo Janela Afonso


16 de Abril
11:00hs
Performance & Olhares sobre a ‘Arte e Feminismos’ - sob orientação de Deidré Matthee
As expressões do Feminismo na Arte.
Centro de Estudos Humanísticos da UMinho - Ana Gabriela Macedo
Instituto de Estudos da Criança da UMinho - Angélica Lima Cruz


16:00h
Feminismos e Média
As expressões do Feminismo nos Média.
Departamento de Ciências da Comunicação da UMinho (CC) - Felisbela Lopes
Departamento de CC da UMinho - Manuel Pinto
Departamento de CC da UMinho - Silvana Mota Ribeiro
Departamento de CC da UMinho - Zara Pinto Coelho
Mestranda em CC na UMinho - Anabela Santos
Moderação: Carla Cerqueira - Doutoranda em Ciências da Comunicação na UMinho


17 de Abril

15:00hs
“Nem menos, nem mais: Direitos iguais!” - LGBT em debate
Debate sobre direitos humanos e orientação sexual.
Departamento de Sociologia da UMinho - Ana Brandão
Grupo de Reflexão e Intervenção sobre Transsexualidade (GRIT- ILGA) - Luísa Reis
Grupo de Reflexão e Intervenção do Porto (GRIP-ILGA) - Frederico Lemos
Clube Safo - Participante a confirmar
Moderação: Conceição Nogueira


18 de Abril

15:00hs
Aborto e Saúde Reprodutiva: o que mudou um ano depois?
Interrupção voluntária da gravidez e saúde reprodutiva.
Centro de Saúde de Vila Verde - Cândida Carlos
Movimento Cidadania e Responsabilidade pelo SIM - Cecília Costa
UMAR - Helena Gonçalves
Moderação: Danielle Carvalho Capella (Doutoranda em Psicologia Social)

terça-feira, abril 8

Proibições Sociais das Mulheres no Museu de Marvão

Quando perguntei ao responsável do museu a qual século este cartaz se refere, ele respondeu: se calhar XIX, mas muitas mulheres fazem isso até agora.

segunda-feira, abril 7

A Marcha das Mães

Quem nunca ouviu isto?

quarta-feira, abril 2

Arte feita pelas mulheres (8)

Helena Almeida
n. Lisboa, 1934

O meu mundo é o meu corpo

Helena Almeida não cabe num post. Também por isso, há muito que adio falar sobre ela, nesta série das mulheres artistas. Mas o critério, se a memória(m) bem nos lembra, era o da preferência e não mais há como fugir a este não saber como dizê-la.
Ficam, sem legenda, as imagens:




"Estudo para um enriquecimento interior"



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da Série "Seduzir"





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da Série "Desenho Habitado"

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da série "Tela Habitada"

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da série "Voar"



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da série "Sente-me"

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"Eu estou aqui"

terça-feira, abril 1

Golpe de pena: women sribbling

Es preciso que la mujer se escriba: que la mujer escriba de la mujer y haga venir las mujeres a la escritura, de la que han sido alejadas violentamente como también lo han sido de sus corpos; por las mismas razones, por la misma ley, con la misma finalidad mortal. La mujer tiene que ponerse al texto -como al mundo y la historia-, con su propio movimiento.

Hélène Cixous